O que mudou em nosso mercado desde o Salão do Automóvel de 2008?
Por GLAUCO LUCENA
A FCA ainda não existia. Fiat liderava o mercado e apresentava o 500, enquanto o estande da Chrysler destacava o Dodge Journey, em linha até hoje. E também um certo Dodge Trazo, versão do Nissan Tiida Sedan que (felizmente) morreu no nascedouro. A GM americana iria à falência alguns meses depois, enquanto a filial brasileira ainda desfilava Corsa, Astra e Vectra em seu estande, produtos da Opel alemã, hoje controlada pela PSA Peugeot-Citroën. A VW festejava a Kombi 50 Anos.
Havia peruas sendo lançadas, como Peugeot 207 Escalade e Citroën C5, ou minivans como a Livina, primeiro carro de passeio feito pela Nissan no Brasil. Hoje, esses segmentos foram reduzidos a cinzas. Em compensação, pouquíssima coisa sinalizada o fenômeno que seriam os SUVs compactos e crossover. A exceção era o conceito Land Rover LRX, que desembocou no bem-sucedido Evoque.
Naquele Salão de 2008, ainda no Anhembi, a Audi foi crucificada por ficar de fora, optando por um evento solo num museu paulista. Hoje, muitas marcas trocam salões por eventos temáticos. Neste ano ficarão de fora Land Rover, Jaguar, Peugeot, Citroën, Volvo e JAC. Naquele ano, ainda havia no Salão marcas como Chana, Mahindra, Effa, TAC, Lotus, SsangYong, Pagani e Koenigsegg.
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